Apresentação
Olá viva! Deixa-me apresentar:
Sou o autor destas aventuras didáticas, cheias de surpresas e desafios, que o Pedro e a Fifi estão a viver.
Nasci em 30-05-1953 e deram-me logo o nome de Carlos Augusto Medina Albarran.
Em miúdo vivi muitas brincadeiras e aventuras com grupos de amigos, algumas delas, a explorar grutas no Monsanto
e a trepar às árvores.
Fui crescendo, estudei, estive na tropa, trabalhei, viajei e diverti-me também.
Quando tinha cerca de 30 anos passei por uma série de experiências internas, bastante intensas, energias a
movimentarem-se dentro do corpo, pensamentos e sentimentos exaltados, e uma forte intuição que me orientava
nesse inusual processo, a que alguns chamam “despertar espiritual”, quando a alma começa a manifestar-se mais
evidentemente na superfície da personalidade e o ego se vai entregando a esse nível de consciência mais sábio e
abrangente.
Li bastantes livros sobre assuntos esotéricos e fui acumulando conhecimento, experiência e harmonia.
Passei por alguns grupos e organizações espirituais e participei na organização e fundação de alguns deles.
Agora queres vir comigo, com o Pedro, a Fifi, e talvez mais alguém, nesta grande 'viagem', que ainda não
sei quando terminará?
Carlos Albarran
Viajante das Estrelas - 5ª viagem
– Estamos a entrar na dimensão mental-racional-lógica-exata-intuitiva – diz o Kumaka
apontando para a esfera que os envolve, que se vai tornando mais transparente e vibrante, num tom cristalino.
– Sinto-me mais leve… – murmura o Pedro. – É como se tudo ficasse mais claro e luminoso de
repente.
– Aqui, nesta dimensão, nem as manipulações nem os desejos egocêntricos conseguem entrar – explica o Kumaka.
– Aqui só a verdade e os propósitos superiores se manifestam. É por isso que vos trago aqui
para tratarmos do assunto pelo qual vos chamei.
– Observem bem. – diz o Kumaka. – à frente deles abre-se uma rede de linhas luminosas, de
formas cúbicas interligadas. No centro, brilha um artefacto e no centro do artefacto, um cubo ainda mais
brilhante.
– O que é isto? – pergunta a Fifi, fascinada.
– É a matriz cúbica do vosso planeta, na sub-dimensão mental em que nos encontramos. –
esclarece o Kumaka.
– E aquele objeto no centro? – pergunta o Pedro.
– É um artefacto, de alta tecnologia, foi deixado na Terra há milénios – esclarece o Kumaka.
– Serve para auxiliar a estruturar e estabilizar a matriz cúbica etérica que sustenta o corpo físico do vosso
planeta.
– Mas se é tão importante para a Terra… por que motivo o querem levar? – pergunta o Pedro,
com preocupação.
– O nosso planeta sofreu uma tremenda catástrofe quando o asteroide colidiu com ele; o nosso artefacto para a
matriz cúbica deve ter sido então projetado para o espaço. A matriz superficial do nosso planeta está
danificada. Sem este artefacto demoraria imenso tempo para a restaurar. A Terra, no entanto, já
consolidou a sua rede cúbica, que, como podes verificar, tem influenciado todo tipo de construções em que
predominam ângulos retos.
Na verdade o vosso planeta encontra-se numa fase de transição, em que a matriz dodecaédrica começa a
ser ativada. Outros seres, dum planeta ainda mais evoluído que o nosso, ofereceram, ao longo das
eras, artefactos para auxiliarem na estruturação das 5 matrizes fundamentais, cada um desses 5
artefactos tem no seu centro um raríssimo cristal, que cristaliza naturalmente na forma,
perfeita, dum dos 5 sólidos regulares (tetraedro, octaedo, cubo, dodecaedro
e icosaedro).

A matriz tetraédrica foi a primeira a ser desenvolvida, seguisse-lhe a octogonal ; as pirâmides de base
quadrangular representam a transição da tetraédrica para a octogonal, Agora é a dodecaédrica que está a
começar a ativar-se; a ecosaédrica, só daqui a milénios é que será ativada para a estruturação da
superfície do planeta, porém todas elas exercem determinadas funções no seu interior.
AS matrizes 'encaixam' umas nas outras, formando uma complexa rede planetária, que funciona em várias
dimensões e subdimensões.– explica o Kumaka.

– Então o artefacto tem de ser transportado para o vosso planeta… – conclui o Pedro.
– Exato. Mas não basta movê-lo. Para o retirar sem afetar a Terra, precisamos de várias consciências
alinhadas com a dimensão intuitiva. Só assim a transferência será harmoniosa.– esclarece o Kumaka.
O silêncio cai sobre o grupo.
– Estás a dizer… que nós fomos chamados para isso? – arrisca o Pedro.
– Sim – confirma o Kumaka. – Foram preparados, mesmo sem o saberem. O que importa não é o
conhecimento técnico, mas a vossa capacidade de se ligarem à consciência universal. Só assim o
Cubo Cristalino pode ser desecoplado em segurança.
Pedro inspira fundo. – É uma responsabilidade imensa… mas sinto que é para isso que aqui
estamos.
Então, mostra-nos como proceder. – acrescenta com firmeza.
Kumaka ergue a mão. Uma nova esfera de luz começa a formar-se diante deles, mais intensa,
pulsando em oitavas geométricas.
– Primeiro, precisamos de ativar a vossa sintonia com o Cubo Cristalino.
– Como é que vamos fazer isso? – pergunta o Pedro. – O artefacto está na Terra, na dimensão
física?
– Nós estamos na dimensão mental do vosso planeta. O artefacto, tal como todos os diversos objetos e seres é
multidimencional, nós não necessitamos de estar junto dele na dimensão física para poder agir
sobre ele, na dimensão mental basta um bom e correto querer para irmos até ele ou ele vir até nós.
– esclarece o Kumaka. –Agora estamos em ligação direta com o artefacto, com o cubo no seu
centro e com a matriz cúbica planetária.
– Primeiro preparamos tudo no mental, com a máxima exatidão que conseguirmos, com intensão
amorosa, para estimular o emocional, para que ele se alegre com a visão do sucesso e facilite a concretização
no físico. – acrescenta o Kumaka. – Vamos então concentrar-nos.
A esfera de luz que o Kumaka formara para dar sustentação ao trabalho,
começa a vibrar mais intensamente, como que obedecendo ao seu comando. Linhas de energia ondulam à volta deles,
como se dançassem ao som duma sinfonia silenciosa. Pedro, Fifi, meteorito e
Kumaka permanecem em silêncio, absorvendo o campo subtil que se expande no ar.
A esfera expande-se e envolve o artefacto, com o Cubo Cristalin no centro, e parte da matriz cúbica.
– Agora entremos na esfera. — diz Kumaka, com voz suave mas firme, a esfera que tinha sedo
gerada para para ascenderem a esta subdimensão vai-se desfazendo à medida que entramm na nova esfera. — Cada um
de vós precisa projetar uma linha energética entre o vosso centro interior e o Cubo Cristalino. É uma
ponte de intenção e de sentimento, mais do que de esforço.
– Fechem os olhos — instrui o Kumaka. — Sintam a vossa respiração, deixem
que ela se alargue, que se torne profunda e serena. Deixem que a intuição vos guie.
Pedro fecha os olhos, deixando o corpo relaxar, enquanto visualiza uma coluna de luz
dourada descendo do alto, entrando no topo da sua cabeça, descendo até um pouco abaixo do seu umbigo, e daí
irradiando-se em filamentos de energia que tocam o artefacto.
Fifi também fecha os olhos, e sente energias a percorrerem-lhe todo o corpo.
– Imaginem um feixe de luz a emergir do vosso coração, um fio de pura intenção. Sintam que cada filamento é
composto por 'gotas' da vossa essência. Não há pressa, não há tensão, cada 'gota' flui de
dentro de vocês.
– Agora — prossegue o Kumaka — imaginem que esses feixes se multiplicam, não por força,
mas por afinidade. As gotas da vossa essência unem-se num filamento que procura ligar-se ao cubo no centro do
artefacto.
Os filamentos começam a sair de Pedro e Fifi em direcção ao cubo. À
medida que se aproximam os vértices do cubo começam a brilhar, e vibrantes ondulações propagam-se por toda a
rede cúbica.
– Não imponham a vossa vontade — adverte o Kumaka — liguem-se ao cubo com respeito;
adaptem-se à sua geometria e às geometrias da rede.
A rede cúbica pulsa em várias frequências. Alguns dos seus cubos brilham com cores de alta frequênci — violeta,
azul, verde, outros com menores frequências — amarelo, laranja, vermelho.
Os filamentos de energia de Pedro e Fifi começaram a ligar-se as essas
pequenas 'células', transmitindo a sua amorosa essência.
Então, o cubo central expande-se, ilumina-se, numa variedade de cores e emite um som estridente que se desdobra
em harmoniosos acordes.
Pedro estremece.
Fifi respira fundo.
– Estamos prontos. – diz Kumaka. – Agora unam os vossos dois feixes num só, e permitam que
ele envolva o Cubo, integrando-vos com ele. – os filamentos convergem num vórtice luminoso. O Cubo, um
ser vivo e consciente, que apezar da sua relativa individuação, como cristal, ainda estar muito
ligado à mente coletiva da sua espécie mineral, responde, os seus vértices brilham
intensamente, e ondas de luz são projetadas para o interior da rede.
Pedro sente uma expansão dentro do peito, e Fifi vê por um momento, em
visão interior, a Terra envolta em malhas de luz que se reconfiguram, alinhando-se às novas vibrações. O céu da
dimensão mental cintila em tons de dourado e prateado.
O Kumaka sorri: – Conseguiram. O artefacto está agora em sintonia convosco. Mas atenção: Não
devemos retirar o artefacto do vosso planeta sem primeiro observar e verificar se há irregularidades na rede —
pontos de tensão ou distorção — e harmonizá-los com intenções puras e visão ajustada. A rede cúbica planetária
tem de ficar o mais perfeita possível, pois vai deixar de ter a ajuda do artefacto, para a reestruturar.
– Sigam-me — diz Kumaka. — Vamos percorrer a malha cúbica, internamente e corrigir as
falhas que detetarmos. Cada vértice é um nó que pode ser revitalizado. — Avançam. A sensação é de caminhar numa
estrutura geométrica infinita.
– Ali — diz Fifi, apontando — esse nó parece “escuro”, apaga-se de vez em quando.
– Bem visto — responde Kumaka. — Projeta a tua luz interior para esse ponto. Intenção pura,
sem julgamento.
Fifi concentra-se e envia um filamento de luz para o nó que indicou. A cor escurecida começa a
mudar, torna-se gradualmente num azul suave, e depois num verde translúcido.
– Óptimo — elogia Kumaka. — Esse nó estava com baixa energia. Agora está a reequilibrar-se.
Pedro observa outro nó: a sua luz vacila entre dourado e prateado. Ele hesita, pensando que talvez não deva
intervir. Mas Kumaka encoraja-o:
– A tua consciência tem lugar aqui. Toca esse nó com a tua intenção de harmonia.
Pedro exerce a sua vontade alinhada com o propósito coletivo, envia o seu feixe, e o nó responde: torna-se
radiante, emitindo faíscas de luz que sobem por toda a malha cúbica.
– Muito bom, a rede esrá bem estruturada e coerente. — diz Kumaka, com satisfação.
Pedro e Fifi abrem os olhos. A rede agora pulsa em uníssono, como se
respirasse.
Pedro e Fifi trocam um olhar. Eles sentem-se pequenos, mas ao mesmo
tempo gigantes, como se estivessem a participar num milagre.
– Então podemos começar a transferência para o teu planeta? – pergunta a Fifi.
– Em breve — responde Kumaka. — Mas antes precisamos de convocar outras consciências
sintonizadas com a dimensão em que nos encontramos. Não devemos fazer isto sozinhos, para dasacocular o
artefacto da rede palanetária é necessário bastante energia e um delicado trabalho de religação das linhas que
estão ligadas ao artefacto, e isso tem deser feito desde a dimensão em que estamos até à física. Certamente que
iremos encontrar alguns desafios na emocional.
– Quais são os desafios? — pergunta o Pedro.
– Criaturas de consciência densa, interferências residuais da matrix antiga, pensamentos coletivos
desequilibrados, muitas coisas podem interferir — revela o Kumaka. — Mas não estamoso
sozinhos, Pedro e Fifi, há muitos humanos, nesta Terra e noutras esferas,
com consciência desperta, prontos a ajudar.
Kumaka concentra-se, a sua aura começa a brilhar intensamente em tons cristalinoa e
dourados, a esfera onde se encontram expande-se ainda mais. Na sua perifiria, em direção ao centro da Terra,
começa a delinear-se um vórtice azul-violeta, um portal, que se estende num túnel de luz.
Surgindo do túnel, um ponto extremamente luminoso, envolto numa grande esfera, que vibra maravilhosamente em
todas as oitavas, pronuncia-se:
– Gatidão Kumaka por teres tanto cuidado com a operação de remoção do vosso artefacto, que
tão útil tem sido na estruturação da matriz cúbica da Terra, e gratidão também aos dirigentes do teu planeta,
que, à milénios, aqui o colocaram. Estamos prontos para participar na sua transferência para o teu planeta.
Centenas de pontos luminosos, envoltos nas respetivas esferas, começam a surgir. A grande esfera, que Kumaka
tinha projetado, expande-se ainda mais para os conter.
– Quem é este maraviloso ser, e quem são estes outros seres? – pergunta a Fifi, maravilhada e curiosa.
– Eu sou o logos do planeta Terra e estes são os meus colaboradores, viemos duma dimensão
superior, viemos do mental concetual, por isso foi necessário o portal e esta esfera de alta vibração, em que
nos encontramos.
– O túnel está dirigido ao centro do planeta, é lá que viveis? – pergunta o curioso Pedro.
– O centro do planeta é apenas um ponto de concentração e de referência, na dimenção em que vivemos a noção
de espaço é diferente, nós estamos, quase simultaneamente, no centro, no meio e na perifiria. Como podemos nos
mover a velocidades quase instantâneas, espaço e tempo têm características e qualidades diferentes das de outras
dimensõs, movimento-espaço-tempo são como um só.
– Deve ser vertiginoso! Como é que conseguis viver assim! O que é que fazeis? – pergunta a Fifi,
muito admirada.
– Nós podemos mover-nos a elevadíssimas velocidades, muito superiores à velocidade da luz na dimensão física,
mas também podemos ficar parados ou movermo-nos lentamente, dependendo das circunstâncias e do que estamos a
fazer. – responde um dos seres que acompanha o logos.
Vindos de diversas proveniencias, começam a surgir muitos seres, de diversos aspetos, a maioria delees do planeta
Exótico, o planeta do Kumaka, poucos são os terrestes, pois que o planeta Terra
ainda não atingui a necessária evolução para que os humanos terrestes consigam funcionar conscientementena
dimensão mental-racional-intuitiva, pois, quase sem darem por isso, com a presença do Logos
e dos Budas planetários, agora também presentes, o Pedro, a Fifi
e o meterito ascenderam algumas sub-dimensões do mental, Nesta dimensão a
consciência funciona de modo mais glogal, com muito maiores capacidades.
– Tão poucos terrestes! – comenta o Pedro.
– São poucos nsta dimensão, em que nos encontramos, mas há muitos mais nas dimensões e sub-dimensões que vão
daqui até à fisica, alguns, mais evoluidos, trabalham nas sub-dimensões superiores, ou outros, consuante a sua
evolução e orientação dos seres superiores, nas sub-dimensões intermédias, e até na física. Mas são todos seres
de boa-vontade, que se disposeram a ajudar nesta transição. – esclarece um dos Budas.
– Por que é necessário tanta gente? – pergunta a Fifi.
– Esta operação de transferência do artfacto é muito delicada, tem que se o desligar da rede e reestruturar a
matriz em todas as dimensões e sub-dimenções. Além disso, vamos aproveitar a disponibilidade e boa-vontade de
todos estes seres para transmutar o karma da Terra e dos seus habitantes, algum dele
antiquíssimo. – esclarece o Logos.
– Sei que o karma está relacionado com a memória e com a ´lei´ da consequência, mas ainda
não entendi bem o que é o karma. – diz o Pedro.
– Karma vem do sânscrito e significa "ação". Tudo o que fazemos, pensamos
ou sentimos gera uma energia que retorna para nós em algum momento. É a lei da causa-efeito,
da consequência.
O karma são as memórias, entre as memórias, que estão ativadas no momento, são as que mais
condicionam os seres e os acontecimentos, e está relacionado com o aspeto qualitativo do tempo e com
a consciencialização de que toda a ação produz reação, que o que é manifestado precisa de ser percecionado para
que haja desenvolvimento da consciência, que cada ação causa o desencadear de sequências de efeitos, e que
muitos desses ‘efeitos’, mais tarde ou mais cedo, retornam à causa, ao ser, que os originou, ou que lhes deu
sequência, para que haja aprendizado (lei da consequência). Os seres vão-se tornando cada vez
mais responsáveis pelas suas ações (materiais, emocionais, mentais, intuitivas, …) à medida que vão
compreendendo (não apenas mentalmente) que os efeitos retornam a si, e o modo quantitativo e qualitativo como
eles retornam.
As memórias, inclusive as kármicas, estão aqui agora, por isso podem ser percecionadas, compreendidas e melhor
consciencializadas, pelo ser integral (espírito-alma-corpo), podendo ser então modificados os condicionamentos
que exercem sobre o ser.
O karma (memórias ativas e compulsivas, quer negativas quer positivas, que influenciam mais
fortemente o presente) pode ser transmutado, transmutar o karma é ‘trabalhar’ sobre as memórias que estão
condicionando o comportamento do ser ou dos seres e o desencadear de acontecimentos.
O passado não pode ser ‘curado’ mas as memórias registadas nesse passado podem, pois que estão aqui
agora.
As memórias, do que aconteceu, continuam na mesma a existir, mas sobre elas são colocadas novas memórias,
memórias que são criadas no presente, memórias ‘curadoras’, geradas pela ou pelas consciência(s) (egoicas,
anímicas, espirituais) que conseguem compreender e aceitar o porquê e o para quê dos ‘acontecimentos’ (físicos,
emocionais, mentais, …) que criaram essas memórias.
E é intuindo, aceitando e seguindo o darma, as leis e ‘programas’ inscritos nos eternos arquétipos,
que melhor se consegue transmutar o karma, a transmutação é executada pela alma, pelo nível de consciência
anímico, mas quanto mais e melhor a personalidade compreender o porquê o para quê dos acontecimentos e colaborar
com a sua alma, mais facilitado e suave se torna esse processo.
Com a transmutação, essas memórias deixam de fazer parte do karma, e ganham outra qualidade nos registos
akáshicos.
À medida que o ser vai compreendendo o como, o porquê e o para quê dos acontecimentos, e como, em ‘última
análise’, esses acontecimentos tiveram origem no início desta manifestação concreta deste universo, que toda a
sequência de causas-efeitos deriva dessa origem, que o livre-arbítrio, no início dessa manifestação, era
diminuto, e que ainda hoje é bastante limitado, à medida que o ser vai compreendendo isso, vai-se libertando da
culpa, vai-se descondicionando desses karmas, e quanto mais e melhor conseguir corrigir os ‘erros’ que cometeu,
mais livre fica.
O karma que agora vamos transmutar, é o que está mais intimamente ligado à matriz cúbica.
– É para lá que o cubo será transposto — avisa o Kumaka.
— A seguir, atravessaremos juntos o canal dimensional, carregando o artefacto dentro da membrana de luz.
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