– Olá! Somos o Carlos e a Ana, estamos na nossa hipernave, prestes a descolar.
Os sábios do grande templo incumbiram-nos duma importante missão.
Temos que encontrar as 12 constelações zodiacais e entrar nos correspondentes signos, para os explorar.
Para já, sabemos que constelações e signos, apesar de terem os mesmos nomes, são realidades diferentes.
As constelações zodiacais são grupos de estrelas situadas numa linha imaginária, compreendida entre dois paralelos de latitude celeste: um 8º ao norte e outro 8º ao sul da Eclíptica. A Eclíptica é o círculo máximo da esfera celeste que representa a trajetória aparente do Sol ao redor da Terra. Essas constelações marcam a rota pela qual o Sol parece viajar ao longo do ano.
Constelações astronómicas e signos astrológicos estão historicamente ligados, mas, apesar de terem os
mesmos nomes, não são a mesma coisa:
1. Constelações Astronómicas :
- São grupos de estrelas que parecem estar próximas umas das outras e são nomeadas de acordo com objetos, animais ou figuras da
mitologia.
- São mapeadas num plano bidimensional para orientação e facilitar a localização de objetos astronómicos.
- Movem-se na esfera celeste e podem mudar de lugar ao longo do tempo.
2. Signos Astrológicos :
- São fixos e não mudam de posição.
- Derivam do conceito babilónico de dividir a faixa do céu onde o Sol, a Lua e os planetas se movem em 12 segmentos iguais, cada
um ocupando 30° de longitude celeste.
- Os signos também são nomeadas de acordo com objetos, animais ou figuras da mitologia, e correspondem aos 12 meses do ano.
- Na astrologia é dada grande importância à posição que o Sol ocupa no signo aquando do nascimento, de alguém, de algo ou dum
acontecimento.
- Quando, há muito tempo, deram os nomes às constelações e aos signos, eles ocupavam aproximadamente as mesmas posições.
Atualmente as posições dos signos astrológicos não correspondem mais às das constelações devido a um fenómeno chamado precessão dos
equinócios.
1. Precessão dos Equinócios:
- A Terra não é uma esfera perfeita; ela tem uma leve protuberância no equador.
- Essa protuberância faz com que a gravidade do Sol e da Lua exerça um torque sobre a Terra, causando uma lenta oscilação no eixo
de rotação.
- Como resultado, o eixo de rotação da Terra descreve um círculo no céu ao longo de cerca de 26.000 anos.
- Essa oscilação é chamada de precessão e afeta a posição relativa das estrelas e constelações no céu ao longo do tempo.
- Por causa desse movimento, a cada 2150 anos na zona do Sol, no equinócio da Primavera, começa a surgir a Constelação
precedente, daí dizer-se Precessão.
- Este movimento é igualmente responsável pelas, chamadas, Eras Astrológicas, nos últimos 2 000 anos vivemos a Era de Peixes
porque o Equinócio apontava para Peixes, agora começa a apontar para Aquário.
2. Signos do Zodíaco e Constelações:
- Originalmente, os signos astrológicos foram associados às constelações que o Sol parecia atravessar durante o ano.
- No entanto, devido à precessão, a posição da Terra em relação às constelações mudou gradualmente.
- Atualmente, o Sol está numa posição diferente em relação às constelações em comparação com quando a astrologia foi criada.
- Portanto, os signos astrológicos não correspondem mais diretamente às constelações, apesar de estarem próximos.
- Os signos são do âmbito da astrologia, as constelações são do âmbito da astronomia.
- Antigamente a diferença entre astronomia e astrologia quase que não existia, pois que ambas eram desenvolvidas pelas mesmas
pessoas.
O nosso principal destino são os signos, as constelações são apenas uma referência para os encontrar.
Vamos explorá-los, descobrir os seus segredos e o que nos revelam.
Descobrir quais os astros que com eles se relacionam.
E entrar nas suas casas para ver o que está lá dentro.
Esta é uma viagem astronómica e astrológica.
Queres vir connosco?
– Quem, eu?
– Sim, tu que estás aí desse lado a observar-nos.
Mas aviso-te, vamos viajar no hiperespaço, e isso pode ser um pouco perturbador.
Sim, vou, parece interessante!
Ainda me estou a preparar.
Acho isso muito arriscado.
– Ana prepara-te, vamos entrar no hiperespaço!
– Sim, Carlos, estou preparada, já sei que vamos sentir os nossos corpos como que a desmaterializarem-se, o que é algo assustador.
Mas explica-me melhor como é viajar no hiperespaço.
– Bem, hiperespaço não é a designação mais correta para designar este processo. Hiper quer dizer grande, portanto hiperespaço significa
grande espaço, ora não se trata de entrar num espaço maior, mas sim de acessar uma dimensão superior do movimento-espaço-tempo.
Este universo tem 7 dimensões principais, por sua vez cada dimensão sub-divide-se em 7 sub-dimensões, que também se sub-dividem noutras 7. Nós
estamos na 3ª sub-dimensão da 1ª dimensão (física).
O portal criado pela nossa nave possibilita-nos a passagem da 3ª para a 4ª (plasmática) e logo de seguida para 5ª sub-dimensão (etérica).
O computador quântico-orgânico, coordenado pela avançada IA (inteligência artificial), calcula a localização e o momento ideais para criar o
portal.
Esse portal é criado pela elevação da frequência vibracional de todas as partículas da nave e de tudo o que está dentro dela, inclusive nós,
daí a sensação que temos de estarmos a ser desmaterializados.
A nave mantém esse portal à sua frente, emitindo um determinado feixe energético, que além de elevar a frequência vibratória das partículas à
sua frente, também lhes aumenta a amplitude, fazendo-as passar momentaneamente pelo estado de plasma (4ª sub-dimensão), para logo de seguida
se tornarem partículas da 5ª sub-dimensão, menos densas, provocando assim um vácuo que atrai a nave. Outro tipo de feixe é direcionado para
trás, ampliando a amplitude e baixando a frequência vibratória das partículas que aí se encontram para que se mantenham no estado de plasma e
não passem para a 5ª sub-dimensão; pondo-as a vibrar tão intensamente que os átomos se desagregam, libertando imensas micro-partículas, isso
impulsiona a nave para a frente a elevadíssimas velocidades.
Também aproveitamos os canais energéticos que existem 5ª sub-dimensão, onde as energias circulam a elevadíssimas velocidades, muito superiores
à da luz da 3ª sub-dimensão, para acelerarmos ainda mais, por isso parece que saltamos quase instantaneamente dum ponto do espaço para outro.
E tu que estás aí desse lado, estás preparad@ para entrar na 5ª sub-dimensão?
Acho que sim.
Oh não, não quero desmaterializar-me.
– Carlos, esta sensação é arrepiante! Sinto todo o corpo a vibrar intensamente.
– Calma, respira fundo, isso já vai passar é só este momento da passagem duma dimensão para a outra, depois tudo fica mais natural.
– Sim, já está a passar, ufa!
– Devemos ficar umas 3 horas no hiperespaço. Vamos rever as instruções dos mestres.
– Sim, convém estarmos bem preparados.
Já alguma vez estiveste nalguma das constelações?
– Devo ter estado, em reencarnações anteriores, mas não me lembro.
Devem haver planetas habitáveis, pelo menos nalgumas dessas constelações, podem é ter condições de vida bastante diferentes das da Terra.
Quanto aos signos, certamente que já passei por vários. Cada signo apresenta-nos os seus próprios desafios e lições a aprender.
Mas estes signos só são válidos para o planeta Terra,
– Eu tenho uma fraca lembrança de ter vivido, noutra reencarnação, num planeta ligeiramente diferente da Terra.
– Aqui está uma representação esquemática das constelações, e dos correspondentes signos e símbolos astrológicos:
Esta imagem parece ter o Sol no centro, mas é a Terra que deveria estar no centro, pois que as constelações só aparecem assim, quando
observadas a partir da Terra.
Seres que vivam noutros sistemas estelares, mesmo que, ao observarem o seu 'céu', agrupem conjuntos de estrelas para formarem constelações,
essas constelações serão totalmente diferentes das nossas. Poderão no entanto ter algo semelhante à nossa astrologia, pois que a astrologia,
apesar de estar relacionada com constelações objetivas, trata sim de fatores subjetivos. As figuras atribuídas às constelações influenciaram,
e continuam a influenciar, as interpretações subjetivas que os astrólogos efetuam, cada símbolo representativo de certo animal assume algumas
das características do animal real, mesmo as figuras dos signos que não têm animas a representá-los, exercem também alguma influência nas
interpretações astrológicas.
Portanto, Ana, ao aproximarmos-nos das constelações elas vão aparecer-nos com aspetos bem diferentes, pois poderemos ver as estrelas que as
compõem de outros ângulos. Temos que ter muita atenção para não nos perdermos.
Temos que reter a visão original dos signos, para os encontrar.
– Pois, estás a explicar bem. Que mais documentos os mestres nos enviaram?
– Enviaram-nos representações simbólicas de todos os signos. Mas vemos isso depois, estamos quase a sair do hiperespaço.
– Oh, estou outra vez a sentir todo o corpo a vibrar intensamente.
– Eu também, mas já passa.
– Até que enfim saímos do hiperespaço.
O que é aquilo ali à frente? É enorme!
– Não sei! Parece algo em movimento espiralado, e tem vários símbolos, ou serão mesmo seres vivos?
– Está-nos a puxar!
– Liga a hiperdrive que eu vou redirecionar a nave.
– Não está a resultar, continuamos a ser puxados.
– Apanhou-nos, já estamos dentro da espiral.
– É melhor desligar os motores para poupar energia, pois não estão a conseguir mover-nos para onde queremos.
– Sim, já os desliguei.
– É pá! Até parece que estamos num grande carrossel, a andar às voltas a alta velocidade.
– Estamos a chegar ao centro.
– Aquilo é um portal?
– Parece que sim. Mas é diferente dos nossos. É gerado dentro desta enorme estrutura.
– Deve ter sido criado por uma civilização bastante avançada.
– Porque é que nos trouxeram aqui? Não se vê ninguém!
– A nave ficou parada, o que fazemos?
– É melhor esperarmos um pouco a ver se parece alguém.
– Sim, é melhor esperarmos.
– Olha, está a aparecer algo no portal.
– Bem vindos viajantes, eu sou o guardião do portal astrológico.
Sei que querem encontrar constelações para a partir daí seguirem para os correspondentes signos do zodíaco.
Porém é impossível ir até qualquer constelação, pois que as estrelas que as compõem podem estar a anos-luz de distância umas das outras.
Ano-luz é uma unidade de medida usada na Astronomia. Representa a distância que a luz percorre durante um ano. Corresponde a cerca de 9,5
triliões de Km. A luz leva cerca de 1 segundo para percorrer a distância entre a Lua e a Terra, que é de aproximadamente 384 mil Km.
As constelações são grupos de estrelas que, vistas da Terra, parecem estar próximas umas das outras e formam figuras artificiais específicas
no céu. Essas figuras são criações humanas e não representam estrelas ligadas entre si. Servem para ajudar a localizar objetos celestes e
eventos astronómicos.
Os signos, apesar de estarem relacionados com as constelações, são algo diferente e são acessíveis.
Porque é que os querem visitar? Quais são as vossas reais intenções?
Se pretendem passar por este portal, têm que ter boas intenções e saber a resposta correta à seguinte questão:
A Astrologia é um conhecimento estruturado que foi desenvolvido ao longo de milénios, que estuda a influência dos corpos celestes,
como planetas e estrelas e ciclos celestes com eventos terrestres.
Busca compreender as relações entre as posições dos planetas e estrelas no céu e os acontecimentos na Terra.
Vai além do caráter preditivo, promovendo o auto-conhecimento.
Baseia-se no zodíaco (chama-se zodíaco porque a maioria das suas constelações têm nomes de animais).
Na astronomia, o zodíaco é uma zona da esfera celeste,
vista a partir da Terra, onde se movem o Sol, a Lua e os planetas do sistema solar..
Na astrologia, essa faixa imaginária é dividida em doze signos, cada um com 30º de
longitude, correspondendo aproximadamente às constelações estelares.
Os astrólogos analisam o Mapa Astral, também conhecido como Carta Natal, que é uma representação da
posição dos planetas no momento do nascimento de uma pessoa, de um animal, de algo ou de um evento. Consideram a data, hora e local desse
nascimento para terem maior compreensão dos processos envolvidos e quais os seus desenvolvimentos ao longo do tempo.
O modo de vida, personalidade, relacionamentos e saúde também podem ser detetados pela astrologia.
No círculo exterior estão os 12 signos, representados pelos seus símbolos, cada um ocupa 30º dos 360º desse círculo,
ocupando portanto zonas iguais.
Os signos são: Áries, Touro, Gémeos, Caranguejo (Câncer), Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes.
No círculo intermédio estão as casas astrológicas, numeradas de 1 a 12, dependendo da data local de nascimento do mapa natal,
umas casas podem ocupar zonas maiores ou menores que outras.
No círculo central estão as linhas que representam os aspetos astrológicos, que são ângulos formados entre dois planetas no
mapa astral e representam a maneira como esses planetas interagem entre si.
A interpretação do mapa astrológico é baseada em vários elementos que, juntos, fornecem uma visão detalhada da personalidade e das tendências de vida. Aqui estão os principais componentes que permitem essa interpretação:
Posição dos Planetas: A localização dos planetas no momento do nascimento é crucial. Cada planeta representa diferentes aspectos da vida e da personalidade. Por exemplo, o Sol representa a essência e a identidade, enquanto a Lua está ligada às emoções e ao subconsciente.
Signos do Zodíaco: Cada planeta está posicionado em um dos 12 signos do zodíaco, que influenciam a maneira como a energia do planeta se manifesta. Por exemplo, Marte em Áries pode indicar uma pessoa assertiva e enérgica.
Casas Astrológicas: O mapa astral é dividido em 12 casas, cada uma representando diferentes áreas da vida, como carreira, relacionamentos e saúde. A posição dos planetas nas casas ajuda a determinar onde essas influências serão mais sentidas.
Aspectos Planetários: Os ângulos entre os planetas, conhecidos como aspectos, também são importantes. Aspectos como conjunções, oposições e trígonos indicam como as energias dos planetas interagem entre si, podendo criar harmonia ou tensão.
Elementos e Modalidades: Os signos são agrupados em quatro elementos (fogo, terra, ar e água) e três modalidades (cardinal, fixo e mutável). Esses grupos ajudam a entender a natureza básica e a dinâmica dos signos e planetas.
Áries ou Carneiro (21 de março - 19 de abril):
Touro (20 de abril - 20 de maio):
Gémeos (21 de maio - 20 de junho):
Câncer ou Caranguejo (21 de junho - 22 de julho):
Leão (23 de julho - 22 de agosto):
Virgem (23 de agosto - 22 de setembro):
Libra ou Balança (23 de setembro - 22 de outubro):
Escorpião (23 de outubro - 21 de novembro):
Sagitário (22 de novembro - 21 de dezembro):
Capricórnio (22 de dezembro - 19 de janeiro):
Aquário (20 de janeiro - 18 de fevereiro):
Peixes (19 de fevereiro - 20 de março):
Aqui está um resumo das 12 casas astrológicas e seus significados principais:
Cada casa é influenciada pelo signo que a ocupa e pelos planetas que estão presentes nela no momento do nascimento. Isso cria um mapa único que pode oferecer perspetivas sobre diferentes aspectos da vida de uma pessoa.
Sol:
Lua:
Mercúrio:
Vénus:
Marte:
Júpiter:
Saturno:
Urano:
Neptuno:
Plutão:
Quíron:
Esses planetas, quando analisados no contexto do mapa astral, ajudam a entender melhor as diferentes facetas da personalidade e as tendências de vida duma pessoa.
Um planeta está em domicílio quando está no signo que governa. Isso significa que o planeta está em sua "casa" natural e, portanto, opera com força e eficiência. Cada planeta rege um ou dois signos:
Um planeta está em exaltação quando está num signo onde suas qualidades são particularmente bem expressas e favorecidas, embora não seja seu signo regente. A exaltação é considerada uma posição de dignidade onde o planeta está muito forte, mas de uma maneira diferente do domicílio:
Um planeta está em detrimento quando está no signo oposto ao seu domicílio. Nesta posição, o planeta encontra-se enfraquecido e tem dificuldade em expressar suas qualidades naturais:
Um planeta está em queda quando está no signo oposto à sua exaltação. Na queda, o planeta está enfraquecido e sua capacidade de expressão é limitada:
Esses conceitos ajudam a determinar a força e a expressão dos planetas num mapa astrológico, influenciando a interpretação das energias e eventos na vida duma pessoa.
Aqui estão alguns dos principais aspectos astrológicos:
Esses aspectos ajudam a entender as dinâmicas internas do mapa astral e como diferentes áreas da vida de uma pessoa podem ser influenciadas.
Além dos aspectos principais, como conjunção, oposição, quadratura, trígono e sextil, há também os aspectos menores, que são menos conhecidos e menos utilizados, mas ainda assim significativos. Esses aspectos são geralmente considerados quando se busca uma interpretação mais detalhada e nuanceada do mapa astral. Aqui estão alguns dos principais aspectos menores:
Semiquadratura (45°): Este aspecto é metade de uma quadratura e sugere pequenos conflitos ou tensões. Indica desafios que, embora menos intensos do que os da quadratura, ainda requerem algum esforço para serem superados.
Sesquiquadratura (135°): Este é o complemento da semiquadratura, formando três oitavos de um círculo. Ele pode indicar tensão ou frustração que surge de uma situação que parece não ter uma solução fácil.
Semissextil (30°): Representa um aspecto subtil e, muitas vezes, indica uma pequena oportunidade de crescimento ou entendimento. Pode envolver alguma área onde há uma necessidade de adaptação ou ajuste.
Quincúncio (150°): Este aspecto é conhecido por indicar um desconforto ou uma necessidade de ajuste entre as energias dos planetas envolvidos. Pode sugerir uma necessidade de sacrifício ou reconciliação de áreas aparentemente incompatíveis.
Quintil (72°): Um aspecto que se refere à divisão do círculo por cinco, associando-se à criatividade, talento e habilidades especiais. Pode indicar uma área de expressão única ou originalidade.
Biquintil (144°): É o dobro de um quintil e também está associado a talentos e criatividade, mas pode indicar uma expressão mais sutil ou complexa desses dons.
Septil (51,43°): Um aspecto menos comum, associado ao número sete, que pode indicar uma conexão espiritual ou inspiração intuitiva.
Novil (40°): Relacionado com o número nove, esse aspecto é considerado ligado a ciclos de realização e completude.
Os aspectos menores são frequentemente usados para fornecer uma visão mais detalhada e complexa de um mapa astral, ajudando a revelar nuances que podem não ser aparentes apenas com os aspectos principais. Eles são considerados por astrólogos que buscam uma interpretação mais profunda e detalhada.
Fogo - grande amplitude vibratória (Áries, Leão, Sagitário):
Terra - baixa amplitude vibratória (Touro, Virgem, Capricórnio):
Ar - média alta amplitude vibratória (Gémeos, Libra, Aquário):
Água - média baixa amplitude vibratória (Câncer, Escorpião, Peixes):
Por exemplo, um trânsito pode sinalizar um momento de crescimento pessoal, renovação ou até mesmo de finalização
de ciclos.
A interpretação desses trânsitos ajuda a entender as tendências e opções disponíveis, permitindo que cada pessoa conduza sua vida de acordo
com seus objetivos e desejos.
As progressões astrológicas são técnicas utilizadas para entender a evolução do Mapa Astral ao longo da vida. Elas oferecem uma visão de como os planetas e pontos importantes do mapa natal se movem e influenciam diferentes períodos da nossa vida.
Existem várias técnicas de progressão, sendo as mais comuns:
Essas técnicas ajudam a identificar tendências e fases importantes, permitindo uma compreensão mais profunda do desenvolvimento pessoal e das mudanças ao longo do tempo.
Na astrologia, a linha do horizonte num mapa natal é extremamente significativa, marcando dois pontos fundamentais: o Ascendente (ASC) e o
Descendente (DSC).
Aqui estão as definições e os significados desses pontos:
O Ascendente é o signo que estava a subir no horizonte leste no momento do nascimento de uma pessoa. É também conhecido como o "signo nascente" e representa a forma como nos apresentamos ao mundo e a nossa primeira impressão.
O Descendente é o ponto oposto ao Ascendente, localizado no horizonte oeste. Representa o signo que estava a descer no horizonte no momento do nascimento e marca o início da Sétima Casa.
Compreender a linha do horizonte, incluindo o Ascendente e o Descendente, é crucial para uma interpretação mais completa e profunda de um mapa natal, ajudando a decifrar tanto a autoimagem como as interações interpessoais.
Em astrologia, os hemisférios diurno e noturno de um mapa natal são definidos pela linha do horizonte, que divide o mapa em duas metades horizontais: a metade superior (hemisfério diurno) e a metade inferior (hemisfério noturno). A posição dos planetas e das casas em relação a esses hemisférios pode oferecer informações valiosas sobre a forma como as energias planetárias se manifestam na vida de uma pessoa.
O hemisfério diurno é a metade superior do mapa natal, que se estende desde a casa 7 até a casa 12. Representa a parte do céu acima do horizonte no momento do nascimento.
O hemisfério noturno é a metade inferior do mapa natal, que se estende desde a casa 1 até a casa 6. Representa a parte do céu abaixo do horizonte no momento do nascimento.
Compreender a distribuição dos planetas e casas nos hemisférios diurno e noturno ajuda a pintar um quadro mais completo da vida de uma pessoa, mostrando onde ela tende a direcionar sua energia e foco, seja no mundo externo ou interno.
No mapa astrológico, o Meio do Céu (MC) e o Fundo do Céu (IC) são dois pontos cruciais que marcam o eixo vertical do horóscopo, dividindo-o em duas partes: a parte superior, associada à vida pública e exterior, e a parte inferior, relacionada à vida privada e interior. Vamos explorar o significado e a importância de cada um:
O Meio do Céu (MC), também conhecido como Medium Coeli, é o ponto mais alto do mapa astrológico. Representa o zênite do céu no momento do nascimento e marca o início da 10ª casa.
O Fundo do Céu (IC), também conhecido como Imum Coeli, é o ponto mais baixo do mapa astrológico. Representa o nadir do céu no momento do nascimento e marca o início da 4ª casa.
O Meio do Céu e o Fundo do Céu são fundamentais na astrologia para entender a dualidade entre a vida pública e privada de uma pessoa. O MC revela a carreira, a ambição e a imagem pública, enquanto o IC oferece perspetivas sobre a família, as raízes e a base emocional. Juntos, ajudam a formar um quadro completo do desenvolvimento e das prioridades de uma pessoa ao longo da sua vida.
Em astrologia, os hemisférios oriental e ocidental de um mapa natal referem-se à divisão vertical do horóscopo, criando duas metades distintas que indicam diferentes áreas de foco e expressão de energia na vida de uma pessoa. Aqui estão as definições e os significados de cada hemisfério:
O hemisfério oriental é a metade esquerda do mapa natal, que vai da casa 10 à casa 3 (incluindo essas casas). Este hemisfério está associado à individualidade, à auto-iniciativa e ao controle pessoal sobre o próprio destino.
O hemisfério ocidental é a metade direita do mapa natal, que vai da casa 4 à casa 9 (incluindo essas casas). Este hemisfério está associado às relações, à cooperação e à influência dos outros na vida de uma pessoa.
Compreender a distribuição dos planetas e casas nos hemisférios oriental e ocidental ajuda a formar um quadro mais completo da vida de uma pessoa, mostrando onde ela tende a direcionar sua energia e foco, seja através da autossuficiência e iniciativa pessoal (hemisfério oriental) ou através de relações e cooperação (hemisfério ocidental).
Em astrologia, um mapa natal é dividido em quatro quadrantes, cada um contendo três casas. Cada quadrante tem seu próprio significado e influência, representando diferentes fases e áreas da vida de uma pessoa. Aqui está uma descrição detalhada dos quadrantes e suas interpretações:
Este quadrante está localizado na parte inferior esquerda do mapa natal, abrangendo o hemisfério oriental e o hemisfério noturno.
O primeiro quadrante está associado à fase de desenvolvimento individual e autoexpressão. As casas aqui indicam como a pessoa se define e se estabelece no mundo, concentrando-se em questões pessoais e de autossuficiência.
Este quadrante está localizado na parte inferior direita do mapa natal, abrangendo o hemisfério ocidental e o hemisfério noturno.
O segundo quadrante está associado à vida privada e ao desenvolvimento interno. As casas aqui indicam como a pessoa se relaciona com o ambiente doméstico e suas responsabilidades diárias, focando na vida familiar, emocional e de serviço.
Este quadrante está localizado na parte superior direita do mapa natal, abrangendo o hemisfério ocidental e o hemisfério diurno.
O terceiro quadrante está associado às interações sociais e parcerias. As casas aqui indicam como a pessoa se envolve com os outros, explorando temas de cooperação, transformação e expansão mental e espiritual.
Este quadrante está localizado na parte superior esquerda do mapa natal, abrangendo o hemisfério oriental e o hemisfério diurno.
O quarto quadrante está associado à vida pública e à auto-realização. As casas aqui indicam como a pessoa se projeta no mundo, explorando temas de carreira, amizades, aspirações e a conexão com o inconsciente.
Compreender a distribuição dos planetas e a ênfase nos diferentes quadrantes de um mapa natal pode fornecer perspetivas valiosos sobre as áreas de vida mais importantes para a pessoa e como ela tende a direcionar sua energia e foco em diferentes fases e contextos.
Em astrologia, o eixo do destino é composto por dois pontos chamados Nódulos Lunares, que são conhecidos como Cabeça do Dragão (Nódulo Norte) e Cauda do Dragão (Nódulo Sul). Esses pontos não são planetas, mas sim posições matemáticas que representam as interseções da órbita da Lua com a eclíptica (o caminho aparente do Sol).
O Nódulo Norte representa a direção para a qual estamos a crescer nesta vida. É associado ao crescimento, aos desafios e às novas experiências que precisamos de abraçar para o nosso desenvolvimento espiritual e pessoal.
O Nódulo Sul representa as qualidades e experiências que trazemos de vidas passadas ou de fases anteriores desta vida. É associado ao conforto, aos hábitos e aos talentos inatos que já dominamos.
O eixo do destino é formado pelo alinhamento entre o Nódulo Norte e o Nódulo Sul, que são sempre opostos um ao outro no mapa natal. Este eixo revela o caminho evolutivo de uma pessoa, mostrando onde ela vem (Nódulo Sul) e para onde está a ir (Nódulo Norte).
Nódulo Norte em Áries na 10ª Casa / Nódulo Sul em Libra na 4ª Casa:
Nódulo Norte em Touro na 6ª Casa / Nódulo Sul em Escorpião na 12ª Casa:
Nódulo Norte em Sagitário na 2ª Casa / Nódulo Sul em Gémeos na 8ª Casa:
Compreender o eixo do destino através dos Nódulos Lunares no mapa natal é crucial para reconhecer os padrões de comportamento e os talentos inatos que trazemos (Nódulo Sul) e para identificar as áreas onde precisamos crescer e evoluir (Nódulo Norte). Este entendimento pode fornecer uma orientação valiosa para a nossa jornada de vida, ajudando-nos a alinhar com o nosso verdadeiro propósito e a alcançar uma maior realização pessoal e espiritual.
A Terra, apesar de ser o planeta no qual vivemos, não é tradicionalmente considerada em mapas astrológicos como um ponto de interpretação direta. No entanto, seu papel é implícito em todos os aspectos do mapa, já que o mapa natal é um retrato do céu a partir da perspetiva da Terra no momento do nascimento.
Aqui está uma explicação sobre o conceito da Terra no contexto da astrologia:
Os mapas astrológicos são criados com base numa perspetiva geocêntrica, ou seja, a partir da visão da Terra como o centro. Isso significa que todas as posições planetárias, casas, e ângulos são calculados em relação à localização específica do observador na Terra no momento do nascimento.
Em alguns sistemas astrológicos, a Terra pode ser representada implicitamente como o ponto diretamente oposto ao Sol no mapa natal. Se o Sol está, por exemplo, a 15 graus de Leão, a Terra estaria a 15 graus de Aquário. Essa polaridade pode ser usada para entender melhor o equilíbrio entre o eu interior (Sol) e a nossa expressão exterior e vida material (Terra).
O Meio do Céu (MC) no mapa natal pode ser visto como um ponto que representa a nossa vida pública, carreira e status social, aspectos diretamente relacionados com a nossa expressão na Terra. O MC é calculado com base na localização específica na Terra e na hora exata do nascimento.
Na astrologia heliocêntrica, que considera o Sol como o centro, a Terra assume um papel explícito. No mapa heliocêntrico, a Terra é posicionada como um ponto e os outros planetas são interpretados em relação a ela. Esta abordagem pode fornecer uma perspetiva diferente sobre como as influências planetárias se manifestam na nossa vida terrena.
Embora a Terra não seja diretamente interpretada como um corpo planetário, o elemento Terra é uma parte fundamental na astrologia, representado pelos signos de Touro, Virgem e Capricórnio, e pelas casas associadas a esses signos:
Embora a Terra não apareça como um ponto explícito num mapa natal tradicional, seu papel é fundamental e implícito em todos os cálculos e interpretações astrológicas. A nossa perspetiva geocêntrica molda a maneira como entendemos as influências planetárias, e o elemento Terra, através dos signos e casas associados, reflete os aspectos práticos e materiais da vida. Em sistemas alternativos como a astrologia heliocêntrica, a Terra assume um papel mais direto, oferecendo novas maneiras de explorar a nossa relação com o cosmos.
Quíron é um corpo celeste designado oficialmente como um centauro, um tipo de objeto que tem características tanto de asteroides como de cometas. Descoberto em 1977, Quíron ganhou um papel significativo na astrologia devido à sua associação com temas de cura, feridas e transformação.
Quíron, na mitologia grega, era um centauro (meio humano, meio cavalo) conhecido por sua sabedoria e habilidades em medicina e cura. Apesar de ser imortal, Quíron sofreu uma ferida incurável que o levou a uma vida de dor, mas também de grande sabedoria. Este mito é central para a interpretação astrológica de Quíron, refletindo o conceito de "ferido curador".
Quíron em diferentes signos revela a natureza das feridas e das capacidades de cura. Aqui estão alguns exemplos:
Ferida: Identidade e autoafirmação.
Cura: Aprender a valorizar a si mesmo, encontrar coragem e assertividade sem agressividade.
Ferida: Autoestima e segurança material.
Cura: Desenvolver autovalor independente de posses materiais, aprender a confiar na própria capacidade de sustento.
Ferida: Comunicação e inteligência.
Cura: Aceitar e expressar sua própria voz, confiar na própria mente e capacidade de aprendizado.
Ferida: Emoções e questões familiares.
Cura: Encontrar segurança emocional dentro de si, curar feridas relacionadas à infância e à família.
Ferida: Autoexpressão e reconhecimento.
Cura: Aprender a brilhar e expressar sua criatividade sem depender da validação externa.
Ferida: Perfeição e utilidade.
Cura: Aceitar imperfeições e encontrar valor além da capacidade de servir ou ser útil aos outros.
Ferida: Relacionamentos e harmonia.
Cura: Equilibrar as necessidades pessoais com as dos outros, aprender a criar parcerias saudáveis e justas.
Ferida: Poder e controle.
Cura: Transcender medos profundos e aprender a confiar, lidar com questões de poder de forma saudável.
Ferida: Crenças e verdade.
Cura: Encontrar e confiar na própria verdade, abrir-se para novos conhecimentos e perspetivas sem dogmatismo.
Ferida: Sucesso e responsabilidade.
Cura: Redefinir sucesso pessoal, aprender a lidar com a responsabilidade de maneira equilibrada e saudável.
Ferida: Originalidade e pertencimento.
Cura: Aceitar sua individualidade e encontrar formas de contribuir para a sociedade sem perder sua autenticidade.
Ferida: Espiritualidade e empatia.
Cura: Desenvolver uma conexão saudável com o espiritual, aprender a empatia sem auto-sacrifício extremo.
Quíron em cada signo revela diferentes tipos de feridas e desafios emocionais ou psicológicos, além de apontar caminhos potenciais para a cura e o crescimento pessoal. Ao explorar a posição de Quíron no mapa natal, podemos obter perspetivas valiosos sobre como transformar nossas vulnerabilidades em pontos de força e sabedoria.
A casa onde Quíron está localizado no mapa natal indica a área da vida onde estas feridas e capacidades de cura se manifestam mais fortemente. Por exemplo:
Ferida: Sensação de inadequação ou dificuldade em afirmar a própria identidade.
Cura: Aceitação de si mesmo e desenvolvimento de autoconfiança. Curar a relação com a própria imagem e identidade.
Ferida: Autoestima e valor próprio, dificuldades financeiras ou materiais.
Cura: Encontrar segurança interior e reconhecer seu próprio valor além das posses materiais.
Ferida: Medo de se expressar, problemas com comunicação ou aprendizado.
Cura: Aprender a confiar em suas capacidades mentais e habilidades de comunicação.
Ferida: Feridas emocionais profundas ligadas à família ou à infância.
Cura: Curar questões do passado, encontrar segurança e pertencimento no próprio lar e família.
Ferida: Medo de se expressar criativamente, inseguranças sobre talentos pessoais.
Cura: Abraçar sua criatividade e expressividade, reconhecer o valor de sua singularidade.
Ferida: Problemas de saúde ou sensação de inutilidade.
Cura: Desenvolver um equilíbrio saudável entre trabalho e autocuidado, encontrar satisfação em servir de maneira equilibrada.
Ferida: Dificuldades em relacionamentos, medo de intimidade.
Cura: Estabelecer parcerias saudáveis e equilibradas, aprender a confiar e se conectar genuinamente com os outros.
Ferida: Medo de perda, questões de poder e controle.
Cura: Aceitar a transformação e a mudança, aprender a confiar no processo de renascimento e renovação pessoal.
Ferida: Crises de fé, dificuldade em encontrar significado ou propósito.
Cura: Desenvolver uma visão pessoal do mundo, confiar em sua própria verdade e abrir-se para novas perspetivas.
Ferida: Medo de fracasso, insegurança sobre o próprio lugar no mundo.
Cura: Redefinir o sucesso de maneira pessoal, encontrar um caminho profissional que esteja em alinhamento com seus valores
internos.
Ferida: Sensação de não pertencer, dificuldades em se integrar socialmente.
Cura: Encontrar seu lugar dentro da comunidade, desenvolver amizades baseadas na aceitação mútua e interesses compartilhados.
Ferida: Medos inconscientes, sensações de isolamento espiritual.
Cura: Trabalhar com o inconsciente, desenvolver uma prática espiritual que traga paz e conexão interior.
Quíron nas casas revela diferentes áreas da vida onde podemos encontrar nossas feridas mais profundas e os maiores desafios, mas também onde temos o maior potencial de cura e transformação. Compreender a posição de Quíron em seu mapa natal pode oferecer perspetivas valiosos sobre como transformar essas feridas em fontes de sabedoria e força pessoal.
Os trânsitos de Quíron podem ativar as feridas e as oportunidades de cura associadas ao seu posicionamento natal. Quando Quíron transita por um planeta ou ponto importante no mapa natal, ele pode trazer à tona temas de dor e cura relacionados a essa área.
Quíron no mapa astrológico oferece uma profunda compreensão das feridas emocionais e psicológicas, bem como das capacidades de cura e transformação. Ao explorar a posição de Quíron em signos, casas e aspectos com outros planetas, é possível ganhar perspetivas valiosos sobre como transformar sofrimento em sabedoria e como usar essas experiências para ajudar a si mesmo e aos outros.
A Roda da Fortuna (ou Parte da Fortuna) é um ponto matemático no mapa astrológico que representa a síntese das influências do Sol, da Lua e do Ascendente. Ela é usada para indicar áreas de potencial sorte, felicidade e prosperidade na vida de uma pessoa. Embora não seja um corpo celeste, a Roda da Fortuna é calculada com base nas posições do Sol, da Lua e do Ascendente no momento do nascimento.
A fórmula para calcular a Roda da Fortuna varia dependendo se a pessoa nasceu de dia (com o Sol acima do horizonte) ou de noite (com o Sol abaixo do horizonte).
Para nascidos durante o dia (Sol acima do horizonte):
lPara nascidos durante a noite (Sol abaixo do horizonte):
A Roda da Fortuna indica áreas onde a pessoa pode encontrar facilidade e realização, muitas vezes associadas à prosperidade, felicidade e sucesso. Ela não garante necessariamente riqueza material, mas aponta para o que traz uma sensação de bem-estar e contentamento.
A posição da Roda da Fortuna no mapa natal oferece perspetivas sobre onde a pessoa pode encontrar maior satisfação e onde ela pode experimentar facilidade e sucesso. Ela revela áreas de vida que podem trazer alegria e onde as energias fluem de maneira mais harmoniosa.
A Roda da Fortuna é um ponto valioso no mapa natal que destaca áreas de potencial felicidade e prosperidade. Ao explorar sua posição em signos e casas, e seus aspectos com outros planetas, uma pessoa pode ganhar uma compreensão mais profunda de onde e como pode encontrar realização e contentamento em sua vida.
A astrologia conecta-nos ao cosmos, revelando padrões universais que influenciam nossa jornada evolutiva.
macrocosmos: | galáxias, constelações, estrelas, planetas grandes ciclos temporais seres imensos, cuja consciência funciona em rimos correspondentes ao espaço e tempo abrangidos |
cosmos: | (do grego antigo "kósmos", ordem, organização) reinos da natureza, civilizações o âmbito de perceção e manifestação Humana |
microcosmos: | moléculas, átomos, partículas subatómicas |
Tudo e todos, independentemente dos seus tamanhos, vibram e emitem radiações, que influenciam tudo e todos os que estão nos âmbitos da sua
manifestação.
Tudo e todos se interinfluenciam.
A astrologia estuda esses âmbitos de emissão e receção, que são os signos, os luminares (planetas, Sol e Lua), as casas astrológicas, os elementos e como essas influências são recebidas, coordenadas e retransmitidas pelos diversos núcleos de consciência dos seres.
Assim, a astrologia pode orientar e aconselhar quer em relação aos biorritmos internos quer aos momentos propícios para executar certas ações, e faculta:
– Carlos, onde estamos? O que aconteceu à nossa nave? Estamos a flutuar no espaço, e não se vê nada à volta!
– Não sei, mas ainda devemos estar na nossa galáxia.
– Mas não se veem estrelas, nem planetas, nem nada!
– Pois, é estranho. Provavelmente estamos noutra dimensão.
– Estão na dimensão virtual astrológica. É nesta dimensão que se encontram os signos, os símbolos e os seus significados.
– Onde estás? Quem és tu?
– Eu sou, agora, o vosso guia. Não me veem porque eu estou numa dimensão superior, mas podemos comunicar por telepatia.
Demonstraram um bom conhecimento das bases da astrologia, porém a astrologia é bastante mais do que isso.
Se quiserem vou levar-vos a visitar o signos, as correspondentes casas e os luminares que lá se encontram.
Vamos numa grande aventura, divertida e didática, certamente que vais gostar.
Não, vou escolher outro destino
Então acaba lá de te preparar, mas não te demores que estamos quase a decolar.
Não precisas de trazer mais nada, temos aqui tudo o que necessitas.
Vai ser uma viagem muito interessante, divertida e didática, certamente que vais gostar.
Não, vou escolher outro destino.
Sim, há alguns riscos. Vamos viajar no hiperespaço e enfrentar o desconhecido, certamente que isso é arriscado.
Mas para nos desenvolvermos temos que enfrentar os desafios que a vida nos apresenta.
Convém avançar com prudência, sim, mas sem medo. O medo bloqueia-nos e adia a nossa evolução.
E vamos preparados, temos tudo o que é necessário para esta missão.
Não, vou escolher outro destino
Toma este saco, caso necessites de vomitar.
Não, vou escolher outro destino.
Nós não nos desmaterializamos, passamos é para um outro estado vibrato´rio mais elevado.
As matrizes arquetípicas que mantêm as formas dos nossos corpos mantêm-se inalteradas, é isso que possibilita a passagem entre dimensões.
Não tenhas medo, sentes somente algum incómodo, mas vai valer a pena.
Não, vou escolher outro destino.